DA:
FEDERAÇÃO DOS BANCÁRIOS DE AL/PE/RN
PARA:
SINDICATOS DE BANCÁRIOS FILIADOS
REF: INFORME DA FEEB AL/PE/RN – Nº
060-2018 – DE
16/04/2018
CONSTRUÇÃO DO FÓRUM TRABALHISTA DE GOIANA - Na última terça-feira, 10.04.2018, o Juiz Titular da 2º Vara do Trabalho de Goiana, Dr. Virginio Henrique de Sá e Benevides, acompanhado do Diretor de Secretaria Dr. Gonçalo Machado da Ponte, visitaram a construção que se encontra em andamento do Fórum Trabalhista de Goiana, que quando concluído, abrigará as 03 Varas Trabalhista do município que trará mais comodidade aos jurisdicionados, haja vista que a 1ª VT funciona em um endereço e a 2ª e 3ª em outro.
FILIADOS À FEEB INICIAM A CAMPANHA SALARIAL- - Os Sindicatos de Bancários de Garanhuns e Região; Goiana e Região e Mossoró e Região, marcaram suas assembléias/reuniões, para o dia 19.04.2018, objetivando discutir a campanha salarial dos bancários de 2018, notadamente ouvirem as bases sobre as reivindicações que serão levadas ao XXXV Encontro Interestadual de Dirigentes Sindicais Bancários dos Estados de Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte, marcado para o dia 12.05..2018, na sede do SEEB Caruaru e Região e preparatório para o XLVI Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais Bancários e Securitários, que será realizado nos dias 25 a 27 de maio de 2018, em São Paulo/SP.
ELEIÇÃO DO SEEB PALMARES E REGIÃO- - Será realizada no próximo dia 19.04.2018 a eleição da nova Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados Representantes- Efetivos e Suplentes do Sindicato dos empregados em Estabelecimentos Bancários de Palmares e Região e que dirigirá os destinos da entidade para o triênio 2018/2021.
BRAÇOS AMPUTADOS- RESPONSABILIDADE DO BRADESCO- - A 3ª Turma do TST, rejeitou Recurso do Bradesco contra Decisão que o responsabilizou, na condição de dano da obra, por acidente da agência de Fortaleza/CE que causou a amputação dos braços de um terceirizado. O banco foi condenado de forma subsidiaria, a pagar indenizações por danos morais e estéticos no total de R$ 500 mil mais reparação por dano material.
REFORMA TRABALHISTA EMPURRA PAÍS PARA A POBREZA, DIZ ASSOCIAÇÃO DE JUÍZES- - Diretora da entidade afirma que trabalho intermitente não garante renda digna. Para a diretora de Cidadania e Direitos Humanos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciana Conforti, a Lei 13.467, de "reforma" trabalhista, vai acelerar o caminho do país para a pobreza extrema e a desigualdade social. A análise é feita com base em dados divulgados nesta semana por uma consultoria (LCA), amparada com informações do IBGE, demonstrando que de 2016 para 2017 cresceu (11%) o número de brasileiros em situação de pobreza: no ano passado, eram mais de 7%, o equivalente a 14,8 milhões de pessoas."O trabalho intermitente ou contrato a zero hora não garante uma renda mínima e digna para que o trabalhador possa fazer face às suas necessidades mais básicas", afirma a magistrada. Ela acredita que, com as mudanças trazidas pela lei, os índices de pobreza e desigualdade serão acentuados. Luciana chama a atenção ainda para o "estancamento" da redução da desigualdade no país, onde mais de 20% da renda se concentra no 1% da população mais rica. A Anamatra destaca ainda que o crescimento de postos de trabalho no Brasil, em 12 meses, deve-se basicamente ao mercado informal. De acordo com o IBGE, foram criadas 1,848 milhão de vagas em 12 meses, até janeiro, mas essa expansão vem do emprego sem carteira (986 mil) e do trabalho por conta própria (581 mil).O presidente da associação, Guilherme Feliciano, afirma que a situação econômica "põe em xeque" a reforma trabalhista, particularmente nas propostas que prevêem modalidades precárias de contratação. "A prestação de serviços de autônomo exclusivo implica em informalidade e o contrato de trabalho intermitente, se permite inflar as estatísticas do emprego formal, pode ser vazio de conteúdo, autorizando meses de contratação sem qualquer salário. Na prática, em situações como esta, a condição social será a mesma de um trabalhador informal”, critica.
Fonte: Rede Brasil
CAIXA, SANTANDER E BB LIDERAM RECLAMAÇÕES CONTRA BANCOS NO 1º TRI- - No topo do ranking elaborado pelo bc está a caixa, com índice de reclamações de 2.444 queixas - BRASÍLIA – A Caixa Econômica Federal, o Santander e o Banco do Brasil são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado nesta pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao primeiro trimestre de 2018, está a Caixa, com índice de reclamações de 27,62. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso da Caixa, foram 2.444 reclamações consideradas procedentes no primeiro trimestre, numa base total de 88.470.270 clientes. Na lista são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes Foto: J.F. Diorio/Estadã Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece o Santander, com índice de 25,66 (1.038 reclamações procedentes e 40.441.975 clientes). Na terceira posição do ranking está o Banco do Brasil, com índice de 24,20, resultado de 1.504 reclamações procedentes numa base de 62.141.375 clientes.Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Bradesco (índice de 20,05), Itaú (14,58), Banrisul (12,21), Votorantim (6,38), Pernambucanas (3,79), Midway (3,50) e Banco do Nordeste (0,46).Instituições menores. O ranking do BC indica ainda que, entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, o campeão de reclamações é o BRB, com índice de 311,77. Na sequência aparecem Safra (73,56) e Intermedium (67,59).Reclamações. Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo e legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e ATM”. Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.300 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor.Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem “oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada” e, em seguida, “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”.
Fonte: O Estado de S.Paulo/Diretoria Executiva da CONTEC
CAIXA ANUNCIA REDUÇÃO DE JUROS E AUMENTO DO VALOR FINANCIADO PARA A CASA PRÓPRIA- - Bom Dia Brasil antecipa as novas regras para o financiamento da casa própria pela Caixa. A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (16) a redução dos juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual do valor a ser financiado para compra de imóvel usado. As mudanças, que começam a valer hoje, são para linhas de financiamento que usam recursos da caderneta de poupança.Para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), onde estão enquadrados os imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil, a taxa mínima de juros caiu de 10,25% para 9% ao ano.Para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), cujos valores dos imóveis são acima dos limites do SFH, a taxa caiu de 11,25% para 10% ao ano.O percentual do valor a ser financiado subiu de 50 para 70%. Para unidades novas, foi mantido o percentual de 80% no teto do financiamento.No ano passado, o limite para financiamento de imóveis usados foi de 60%, chegou a cair para 50% e, agora, aumentou novamente. A Caixa voltou a financiar até 70% do preço da casa ou do apartamento. O banco informa que possui R$ 82,1 bilhões para o crédito habitacional neste ano.A última redução de juros aconteceu em novembro de 2016, quando a Caixa anunciou redução de 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas.Segundo o presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, a redução das taxas de juros facilita o acesso à casa própria, além de estimular o mercado imobiliário e a geração de empregos.“Vai fazer com que se produza mais empreendimento na construção civil, ela vai fazer com que tenhamos mais financiamentos imobiliários e isso tem em instância final a geração de emprego e renda”, afirma Nelson Antônio de Souza, presidente da Caixa.A iniciativa, segundo consultores, pode aquecer o mercado de imóveis que está há bastante tempo a espera de compradores. Mesmo assim, economistas dizem que comprar um imóvel para pagar a longo prazo exige planejamento.“O pegador de crédito deveria ter essa consciência, dinheiro ainda está caro. Sob esse ponto de vista é muito melhor ainda, por mais que a taxa de juros tenha caido, as pessoas se planejarem, fazerem as contas para tentar não antecipar esse credito, tenar poupar e para depois comprar o imóvel”, afirma o economista José Kobori.
Fonte: G1/Diretoria Executiva da CONTEC
Cordialmente
João Bandeira – Presidente
Paulo André – Secretário Geral