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Os bancos com mais reclamações em maio, segundo o BC  

Pela quarta vez seguida, Santander lidera queixas entre os bancos grandes e Bonsucesso entre os médios

Fonte: Priscila Yazbek | Exame.com

São Paulo - Em maio, o Santander liderou pela quarta vez consecutiva o ranking das instituições mais reclamadas do Banco Central (BC) entre os bancos grandes, com mais de um milhão de clientes. E o Banco Bonsucesso também ficou pela quarta vez seguida no topo do ranking entre os bancos médios, com menos de um milhão de clientes.
O Bradesco, em quinto lugar no mês passado entre os bancos grandes, saiu do top 5. Entre os médios, os conglomerados Daycoval, J. Malucelli e o Banco Intermedium também saíram da lista das cinco mais reclamadas.
Para elaborar o ranking, o BC recebe as queixas dos clientes e analisa se houve descumprimento das normas do Conselho Monetário Nacional (CMN). Dessa forma, o ranking considera apenas as reclamações procedentes. Os dados usados relacionam o número de queixas recebidas pelo banco com o número de clientes para verificar qual deles tem o maior índice relativo de reclamações. Assim, evita-se que alguns bancos apareçam sempre no topo do ranking por causa do maior número de clientes. Veja a seguir os resultados do ranking de maio:
Bancos grandes - mais de um milhão de clientes
Em maio foram registradas 1.438 reclamações procedentes entre os bancos grandes, 1.037 queixas a mais do que em abril, quando os bancos somaram 2.475 reclamações. As principais queixas foram sobre a relização de débitos na conta sem autorização do cliente, sobre problemas na conta-salário e sobre cobrança de tarifas por serviços não contratados. Abaixo de cada tabela estão relacionados os tipos de reclamação mais recorrentes.

Principais reclamações sobre bancos grandes foram sobre irregularidades na prestação de serviços relacionados à conta-salário

São Paulo - Em maio, o Santander liderou pela quarta vez consecutiva o ranking das instituições mais reclamadas do Banco Central (BC) entre os bancos grandes, com mais de um milhão de clientes. E o Banco Bonsucesso também ficou pela quarta vez seguida no topo do ranking entre os bancos médios, com menos de um milhão de clientes.
O Bradesco, em quinto lugar no mês passado entre os bancos grandes, saiu do top 5. Entre os médios, os conglomerados Daycoval, J. Malucelli e o Banco Intermedium também saíram da lista das cinco mais reclamadas.
Para elaborar o ranking, o BC recebe as queixas dos clientes e analisa se houve descumprimento das normas do Conselho Monetário Nacional (CMN). Dessa forma, o ranking considera apenas as reclamações procedentes. Os dados usados relacionam o número de queixas recebidas pelo banco com o número de clientes para verificar qual deles tem o maior índice relativo de reclamações. Assim, evita-se que alguns bancos apareçam sempre no topo do ranking por causa do maior número de clientes. Veja a seguir os resultados do ranking de maio:
Bancos grandes - mais de um milhão de clientes
Em maio foram registradas 1.438 reclamações procedentes entre os bancos grandes, 1.037 queixas a mais do que em abril, quando os bancos somaram 2.475 reclamações. As principais queixas foram sobre a relização de débitos na conta sem autorização do cliente, sobre problemas na conta-salário e sobre cobrança de tarifas por serviços não contratados. Abaixo de cada tabela estão relacionados os tipos de reclamação mais recorrentes.

1º Lugar: Santander

Reclamações procedentes - 413
Número de clientes - 23.096.498
Índice* - 1,78

*Número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 100.000
Principais reclamações (em ordem decrescente): prestação de serviço de conta-salário de forma irregular; débitos não autorizados; e problemas no encerramento de contas.

2º Lugar: Banco do Brasil**
Reclamações procedentes - 555
Número de clientes - 34.652.147
Índice* - 1,60

*Número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 100.000
**Trata-se do Conglomerado Banco do Brasil, que inclui, além do BB, o BB Banco de Investimento.
Principais reclamações (em ordem decrescente): cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados; realização de débitos não autorizados; e prestação de serviço de conta-salário de forma irregular.