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DA:       FEDERAÇÃO DOS BANCÁRIOS DE AL/PE/RN

PARA:   SINDICATOS DE BANCÁRIOS FILIADOS   

REF: INFORME DA FEEB AL/PE/RN – Nº 159-2021 – DE 04/10/2021


REUNIÃO COM A FENABAN PARA DEBATE SOBRE TELETRABALHO E RETORNO AO TRABALHO PRESENCIAL  -  Na tarde desta sexta-feira (01/10), a mesa de negociação da CONTEC voltou a se reunir, por videoconferência, com a mesa da FENABAN, para debater sobre teletrabalho e retorno ao trabalho presencial. O presidente da CONTEC, Dr. Lourenço Ferreira do Prado, cumprimentou a mesa da FENABAN, coordenada pelo Dr. Adauto e todos os dirigentes sindicais participantes da reunião e ressaltou a importância de debate dos assuntos da pauta. Por sua vez, o negociador da FENABAN, Dr. Adauto Duarte, cumprimentou a todos os participantes da reunião, enfatizando que os índices de vacinação variam segundo os critérios utilizados por cada município e sugere definirmos e defendermos um protocolo covid-19 para o retorno ao trabalho. Propõe que o movimento sindical convença os vereadores a não aprovarem normas restritivas que possam resultar no acúmulo de pessoas nas portas dos bancos. O presidente da CONTEC destacou a responsabilidade dos representantes sindicais quanto às discussões com vistas à normatização dos protocolos de retorno ao trabalho. O coordenador da mesa da FENABAN também solicita o auxílio do movimento sindical no que diz respeito a manutenção do equilíbrio nas soluções dos problemas que advirem do retorno ao trabalho presencial, enfatizando a necessidade de tratarmos da transição para o retorno do trabalho presencial. Aborta também a questão da empregabilidade para pedir também o auxílio do movimento sindical nos trabalhos junto ao Congresso Nacional, no que se refere à segunda parte da reforma tributária. No que se refere à reforma tributária, o presidente Lourenço Prado destacou que a CONTEC está disposta a ajudar e, quanto aos funcionários de cooperativas – que não teriam os impostos elevados no mesmo percentual –, infelizmente, não são representados pela CONTEC. E, aproveitando a oportunidade, propõe debate a respeito, objetivando encontrarmos alternativa de solução da questão, já que o movimento sindical dos bancários tem estrutura para tratar dos problemas dos funcionários das cooperativas, ao que o coordenador da mesa da FENABAN registra que entende o debate conveniente. Os dois coordenadores agradeceram a participação de todos, ficando de agendarem nova reunião para aprofundamento das questões debatidas. A Federação dos Bancários de Santa Catarina ( FEEB-SC) se fez presente através de seu Presidente , Armando Machado Filho e diretores da entidade.

Fonte: Diretoria Executiva da CONTEC



BANCO CENTRAL REGISTRA PRIMEIRO CASO DE VAZAMENTO DE DADOS DE CHAVES PIX  -  A falha foi no Banco do Estado de Sergipe, que deixou vazar chaves Pix, mas não foram expostas senhas e outros dados. O BC (Banco Central) registrou o primeiro caso de vazamento de chaves Pix, sistema de pagamentos instantâneos. Segundo a autarquia informou nesta quinta-feira (30), os dados de clientes do Banese (Banco do Estado de Sergipe) foram expostos por “falhas pontuais em sistemas dessa instituição financeira”. “Não foram expostos dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário. As informações pessoais são de natureza cadastral, que não permite permissão de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras “, disse o BC em nota. De acordo com a autoridade monetária, as pessoas que têm seus dados cadastrais vazados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo do banco. “Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagens, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail”, alertou. O BC disse ter adotado como ações exigidas para apuração detalhada do caso e “aplicará as medidas sancionadoras previstas na regulação vigente”.“Mesmo não sendo exigido pela legislação vigente, por conta do baixo impacto potencial para os usuários, o BC resolver comunicar o evento à sociedade, à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação”, afirmou o BC.A autoridade monetária não informou quantas chaves foram vazadas

Fonte: Folha de São Paulo.



BRADESCO REBAIXA PREVISÃO PARA PIB DE 2022, VÊ PICO DA SELIC EM ATÉ 9,25% E DÓLAR A R$ 5,60  -  O Bradesco piorou de forma ampla as expectativas para algumas das principais variáveis econômicas brasileiras, vendo mais juros e inflação, câmbio mais depreciado e atividade mais lenta em 2022 e também o risco de racionamento de energia como o principal vetor negativo a ser monitorado. A estimativa de que o PIB (Produto Interno Bruto) crescerá 1,6% (e não mais 1,8%) está relacionada a sinais crescentes de menor expansão da economia mundial no próximo ano. A desaceleração por aqui não é mais forte porque a retomada do consumo das famílias ao nível pré-pandemia deverá garantir algum dinamismo à economia doméstica, disse o Bradesco em relatório com data desta sexta-feira (1°). Mesmo com a previsão mais fraca de crescimento econômico, a inflação ficará mais alta em 2022. O segundo maior banco privado do país prevê que o IPCA subirá 3,8% no ano que vem, de 3,3% da projeção anterior. Mas há vieses para diferentes direções. Segundo o Bradesco, o quadro inflacionário é “bem mais incerto” para 2022, com riscos de propagação das altas de preços de 2021, mas também chances de alívio mais forte devido à perspectiva de desaceleração mais intensa nos preços das commodities em reais e dos alimentos e a uma política econômica “muito menos expansionista”. De toda forma, nas contas do banco privado a inflação ficará novamente acima do centro da meta (de 3,50% para 2022), depois de em 2021 fechar em 9,0%, segundo novo prognóstico do Bradesco, ante taxa de 7,8% estimada antes e que já deixava bem para trás o alvo de 2021 (3,75%). “Como consequência, esperamos que a taxa Selic encerre este ano em 8,25% e em 8,50% no próximo”, disse o Bradesco, que antes via juro básico terminal de 7,50% ao fim dos dois anos. “No entanto, a Selic deverá atingir um pico entre 8,75% e 9,25% no atual ciclo de aperto monetário, a depender da dinâmica de preços no início do próximo ano e da direção do balanço de riscos, à época”, adicionou o banco, avaliando que essa visão lhe parece consistente com a intenção do Copom de levar a Selic para um nível significativamente contracionista E mesmo com o juro mais alto a taxa de câmbio depreciará mais em 2022. O Bradesco vê agora dólar de R$ 5,60 no encerramento do ano que vem (R$ 5,50 na estimativa divulgada em setembro), depois de fechar este ano em R$ 5,15 (acima dos R$ 5,00 esperados antes). “Ainda que a normalização monetária no Brasil venha contendo os fluxos de saída de dólares, a queda dos termos de troca decorrente da desaceleração da China tende a levar o câmbio para um nível mais depreciado”, explicou o Bradesco no relatório, acrescentando que a acomodação da economia mundial e o início da retirada dos estímulos monetários nos países desenvolvidos também sugerem um real mais fraco. Nas contas da equipe de pesquisa econômica do banco, o valor justo para a taxa de câmbio segue abaixo de R$ 5,00 por dólar, mas a eventual materialização desses patamares depende de um “apropriado” equacionamento fiscal, redução da inflação e das incertezas domésticas. “Na ausência desses fatores, o real tende a se manter descolado de seus fundamentos por mais tempo”, disse o Bradesco no relatório. O dólar à vista era cotado em torno de R$ 5,36 nesta sexta-feira.

Fonte: UOL



Cordialmente
João Bandeira – Presidente
Paulo André – Secretário Geral